Informativo FAESP-SENAR-AR/SP - Edição Nº 04 - page 30

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ESPECIAL
OUTUBRO /2016
 | INFORMATIVO FAESP
Depois de sua primeira posse
na FAESP, em 1975, findo o primei-
ro ano de mandato, já eram visíveis
os resultados obtidos pela entidade
na gestão de Fábio Meirelles, e os
resultados obtidos, demostravam,
acima de tudo, que o órgão máximo
de representação mudou de forma
extraordinária e para melhor, as ca-
lorosas manifestações dos sindica-
tos do meio político e econômico do
país.
Em editorial, o “INFORMATIVO
FAESP”, órgão de imprensa oficial
da entidade, assim se expressava:
“Entender o verdadeiro sentido de
uma entidade de classe do porte da
FAESP, colocá-la sempre, diuturna-
mente, com imaginação, dedicação
e equilíbrio no caminho da legítima
colaboração com as autoridades
constituídas, e, só assim e por isso,
poder e saber reivindicar o justo, o
honesto e o construtivo, tem sido a
tônica do esforço da nova Diretoria
comandada por Fábio Meirelles. “
Tornou-se evidente, já nessa épo-
ca, o paciente trabalho levado a
efeito para adequar Federação da
Agricultura do Estado de São Paulo
à nova mentalidade administrativa,
corrigindo distorções e reformulan-
do estruturas para que sua voz soas-
se franca, límpida e, acima de tudo,
para que fosse ouvida e respeitada.
Foi em 1978, que Meirelles, jun-
tamente com diretores da insti-
tuição assinaram o documento de
compra do imóvel da Rua Barão de
Itapetininga, 224 . A partir daí a en-
tidade só fez crescer passando do
meio andar do início para todo pré-
dio de 13 andares da atualidade.
E Meirelles, desde o início do
seu mandato defende uma política
Agrícola plurianual, com horizonte
de 4 a 5 anos, programas setoriais
permanentes, lastreados na eleva-
ção da produtividade, no ganho de
eficiência, na segurança alimentar e
na estabilização da renda no campo.
Para a Federação, que reúne 234
sindicatos e 320 extensões de base,
o que lhe garante presença na quase
totalidade dos municípios paulistas,
o agronegócio irá avançar ainda mais
se seu protagonista, o Produtor Rural,
seja ele pequeno, médio ou gran-
de, abrigado em Sindicatos Rurais,
Cooperativas ou individualmente, for
atendido em suas demandas.
Diz que o homem do campo,
precisa de estímulos para se man-
ter à frente de suas atividades.
“Incentivado, ele gira toda a cadeia à
sua volta”.
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político e econômico do país
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