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SINDICATOS
INFORMATIVO FAESP |
JANEIRO - FEVEREIRO /2017
Recepcionado pelo Presidente
do Sindicato Rural de Jaú, Ruy
Pacheco de Almeida Prado, Mei-
relles disse da sua satisfação em
estar na região, “porque aqui, de
pronto, sentimos o “cheiro da ter-
ra” e enalteceu a Família Almeida
Prado pela a sua inestimável con-
tribuição para o setor do café e
desenvolvimento da agropecuária
do estado.
Meirelles destacou a abrangência
do Sistema FAESP-SENAR/SP, com
237 sindicatos rurais, 324 ex-
tensões de base e 81 pequenos
municípios inorganizados, o que
evidencia a sua representativida-
de e presença em todos os níveis:
nos cenário político, econômico,
social e do agronegócio nacional
e internacional. “Com a integra-
ção e união do sistema teremos
cada vez mais a consolidação das
atividades do campo, e a unidade
regional estadual.
Disse que, integrados, os sindica-
tos são uma verdadeira força viva
no país e convergem para uma in-
tegração político, econômico, e so-
cial do homem do campo brasileiro
Lembrou do grande êxito do
Agro+, recém lançado pela FAESP,
em São Paulo, que contou com a
presença do Presidente República
Michel Temer. No evento, Temer
afirmou, ao se referir ao Presiden-
te da Faesp que, ao saudar Fábio
Meirelles estava também revelan-
do exatamente a interação entre
o poder público e o setor privado.
E acrescentou: “é o setor priva-
do que sustenta as atividades do
governo que permitem caminhar
como nós caminhamos”
CHEIRO DE TERRA
tantes questões relacionadas com o
setor rural, tais como licenciamento
e outorgas, a FAESP tem mantido
forte empenho no sentido de esti-
mular as lideranças agropecuárias a
integrarem o processo de renovação
das Plenárias dos Comitês de Bacias
Hidrográficas em 2017, mediante
a indicação de representantes par-
ticipativos e comprometidos com
a gestão da água, a fim de evitar a
aprovação de medidas contrárias aos
interesses dos produtores.
Por fim, o setor privado, como já
vem fazendo, e os órgãos de assistên-
cia e extensão rural devem fomentar
a capacitação dos produtores rurais
para o adequado uso dos equipamen-
tos e técnicas de irrigação, visando
reduzir o consumo de água.
O setor público deve ainda imple-
mentar instrumentos de incentivo
econômico e se distanciar da diretriz
de comando e controle. O PSA - Pa-
gamento por Serviços Ambientais
e programas como o “Produtor de
Água” devem ser ampliados e redi-
mensionados, pois assim a gestão do
meio ambiente e dos recursos hídri-
cos será muito mais efetiva, além de
menos onerosa.
Os palestrantes do Comitê de Bacia Hidrográfica
Tietê-Jacaré Gilmar Ogawa e João Cabreira Filho
Fábio Meirelles Presidente do sistema FAESP - SENAR/SP, Ruy Pacheco de Almeida Prado
Presidente do Sindicato Rural de Jaú e Eloisa de Souza Arruda Superintendente do SENAR/SP
