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CAPA

MARÇO - ABRIL /2015 | Informativo FAESP

Conforme sinal izado pela ­Federação da Agricultura e Pecuária do ­Estado de São Paulo (FAESP), o im-pacto negativo da estiagem e das al-tas temperaturas no estado, com gra-ves consequências para a ­agricultura e a pecuária em 2014, se prorrogou para 2015. Segundo o Presidente Fá-bio Meirelles, a baixa reserva hídrica e as elevadas temperaturas têm sido prejudiciais para a formação e desen-volvimento das lavouras e, em virtu-de do desabastecimento dos lençóis freáticos, em alguns casos, a irriga-ção não pode ser adotada. “Em certas regiões e para algumas atividades as perdas podem superar 20%, mas há casos de produtores que isoladamen-te reportam perdas de até 70%”. Fábio Meirelles informa que a FAESP ouviu dirigentes rurais, de re-giões afetadas no estado, para anali-

sar a situação. Dentre os produtores ouvidos, a grande maioria relatou al-gum impacto da seca na zona rural. “Apesar de uma mensuração mais precisa depender de levantamen-tos de campo, pois há uma variação entre microrregiões em função da intensidade do déficit hídrico, dos tratos culturais e das condições e ­estágio das lavouras.”

Segue abaixo levantamento e análise da FAESP:

O impacto nas culturas

Café – Em alguns casos, a estia-gem e as altas temperaturas preju-dicaram desde o desenvolvimento vegetativo até a floração e frutifica-ção das plantas. Em decorrência das condições climáticas é possível que os ramos formados sejammenos pro-

FAESP: seca persiste e

compromete safra paulista em até 70%

A estiagem e as altas

temperaturas prejudicaram desde o

desenvolvimento vegetativo até a foração e frutifcação das plantas

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