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« Previous Page Table of Contents Next Page »9 Informativo FAESP | NOVEMBRO - DEZEMBRO /2014
seguro de receita, na visão da FAESP tem de estar no cerne da política agrícola brasileira e entre as priori-dades do Ministério da Agricultura. É o momento de refletir e agir para que nos próximos planos agrícolas os produtores recebam o tratamen-to adequado de políticas públicas, a fim de evitar o comprometimento do abastecimento da população.”
REUNIÕES
Neste ano, a estiagem no estado e suas consequências no meio rural tem merecido atenção constante na agenda do presidente da FAESP, Fábio Meirelles. No início deste ano, ele alertou as autoridades do País para as graves consequências da seca no Estado de São Paulo. E, ao verificar a extensão dos danos provocados pela seca, determinou imediato levantamento das perdas, visando orientar os sindicatos rurais e extensões de base.
Relatou que a FAESP e 26 sin-dicatos rurais com atuação nos
municípios das bacias Piracicaba, Capivari, Jundiaí (PCJ), prefeitos, au-toridades, lançaram, no município de Monte Mor, o Pacto pela Água do se-tor rural para as bacias PCJ.
O documento visa aumentar a conscientização e tomada de provi-dências para atenuar a grave crise hídrica atual, orientando os usuários de água do meio rural, de forma a ga-rantir a continuidade das atividades agropecuárias, atendendo conjunta-mente o seu uso sustentável. A meta inicial é apresentar um plano de tra-balho que permita a recuperação de nascentes pelos próprios produtores rurais com implantação de tecnolo-gia que permita economizar água du-rante a irrigação, garantindo a produ-ção agrícola e a diminuição do risco de comprometimento de mananciais. Meirelles informou que o lança-mento do Pacto pela Água demons-tra a preocupação que o produtor rural tem com os recursos hídricos e com o meio ambiente, “o homem do campo tem um papel histórico na preservação dos recursos naturais que utiliza para manutenção das suas atividades, procurando inclusive, no passado, transformar as chamadas águas paradas dos rios em águas puras para consumo e utilização na produção de alimentos”.
LEVANTAMENTO
No final do mês de outubro, Meirelles afirmou que conforme si-nalizado no início do ano e, poste-riormente em agosto pela FAESP, o impacto negativo do clima seco e das altas temperaturas sobre a renda dos produtores paulistas se confirmou com o avanço da colheita das princi-pais lavouras e com desdobramentos para a próxima safra 2015.
Disse que salvo correções ain-da não capturadas, o valor bruto da produção agropecuária paulista para 2014, estimado pelo MAPA, deve situar-se ao redor de R$ 57 bilhões. Em comparação com 2013, quando a receita bruta obtida alcançou R$59,03 bilhões, haverá uma queda de 3%. Por atividade, as reduções mais significativas de receita devem ser
Meirelles: “É fundamental que a liberação de recursos para o crédito e o seguro sejam feitos em caráter emergencial, pois há que se dar prioridade ao setor produtivo.”
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