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ESPECIAL

NOVEMBRO - DEZEMBRO /2014 | Informativo FAESP

observadas no arroz (-54%), ­cebola (-54%), feijão (-42%), milho (-35%), soja (-19%), suínos (-15%) e frango (-14%).

Lembrou que a ocorrência de per-das e a frustração de safras têm sido uma constante em 2014, contudo, a mensuração mais precisa dos resul-tados depende de levantamentos extensivos de campo, pois há uma

variação em maior ou menor grau entre microrregiões, em função da ­intensidade do déficit hídrico, dos tratos culturais, das condições e ­idade das lavouras.

E segundo Meirelles, confor-me o levantamento das principais ­atividades afetadas dentro do esta-do, as consequências da estiagem são as seguintes:

Café

Perdas não inferiores a 10%, va-riando em função da duração e in-tensidade da seca entre municípios, microrregiões e até mesmo entre produtores. Se por um lado, o clima seco favoreceu a colheita e a secagem dos grãos, propiciando a obtenção de cafés com boa qualidade da bebida, por outro, no tocante à peneira e aos defeitos, a produtividade caiu devido

O impacto negativo do clima seco e altas temperaturas sobre a renda dos produ-tores paulistas se confrmou com o avanço da colheita das principais lavouras

O seguro rural, na visão da FAESP, tem de estar no cerne da política agrícola brasileira e entre as

prioridades do MAPA