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eventos
MARÇO - ABRIL - MAIO /2014 | Informativo FAESP
volvimento de variedades transgêni-cas de cana-de-açúcar, que elevem o teor de sacarose e sejam adaptadas à colheita mecanizada, e nos proces-sos de produção com vistas a reduzir custos e priorizar as pesquisas com etanol 2G.
7.6) Incentivar pesquisas para o desenvolvimento de aditivo para au-mentar o poder calorífico do etanol.
8) Leite
8.1) Intensificar as ações de fisca-lização nos estabelecimentos indus-triais, a fim de coibir fraudes e adul-terações nos produtos lácteos.
8.2) Monitorar as importações de leite em pó, visando coibir operações de triangulação e importação de leite altamente subsidiado.
8.3) Revisão da IN nº 62/11 a fim de reincorporar os padrões técnicos de qualidade do leite tipo B, conce-dendo, assim, condições e tempo aos produtores e laticínios se adaptarem.
9) Banana
9.1) Importantes municípios pro-dutores de banana, localizados no noroeste paulista, não foram con-templados nos Zoneamento Agro-pecuário de Risco Climático – ZARC, aprovado pela Portaria nº 267, de
18 de agosto de 2010. Desse modo, solicitamos a realização de estudos visando avaliar a possibilidade de in-cluir novos municípios no zoneamen-to agrícola da cultura de banana no estado de São Paulo.
9.2) Solicitamos a revogação da I.N. nº 03, de 20 de março de 2014, autorizando a importação de banana do Equador, mediante o atendimen-to de requisitos fitossanitários que serão avaliados no ponto de entrada da mercadoria no Brasil. A solicitação se justifica pela necessidade de revi-são da Análise de Risco de Pragas, a fim de evitar a introdução de pragas e doenças exóticas e/ou disseminar novas cepas de doenças pré-existen-tes.
10) Pequenas culturas (minor crops)
A dificuldade de registro de mo-léculas químicas para utilização em pequenas culturas é um problema recorrente que expõe nossos produ-tores e macula a imagem da produ-ção rural brasileira. Deve-se facilitar o registro de defensivos e viabilizar a extensão de uso de produtos quími-cos já testados em outras condições. Embora o problema seja mais im-pactante nas pequenas culturas, a
situação é simular nas grandes cultu-ras, conforme se observou no caso da Helicoverpa armigera. A fragilidade brasileira, devido às dificuldades de registro de produtos químicos, é tão relevante que chega ao ponto criar barreiras técnicas para as nossas pró-prias empresas produtoras e expor-tadoras.
No documento, Meirelles tam-bém afirma que o sistema de repre-sentação institucional dos produ-tores rurais paulistas, por meio da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo – FAESP, vem atuando de forma contributiva com todas as autoridades consti-tuídas, pois tem inúmeras razões e responsabilidades para assim proce-der, além da representação oficial e enorme preocupação ‘que compar-tilhamos com o governo federal, de abastecer cerca de 200 milhões de brasileiros, sendo 50milhões no esta-do de São Paulo e 23 milhões somen-te na região metropolitana. “Apesar de termos vencido várias fases do risco de desenvolvimento de nossa agricultura tropical, outras etapas precisam ser ultrapassadas para con-solidar o agronegócio nacional”.
Após o encontro, Meirelles em seu gabinete concedeu varias entrevistas à
imprensa especializada
A política agrícola deve ser reorientada visando a estabilização da renda nas propriedades rurais como um dos seus eixos prioritários
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