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Notícias curtas
do setor agropecuário
Curtas
Em meio à demanda interna ain-da enfraquecida, o setor avícola tem voltado as atenções ao mercado ex-terno. Embora o volume embarcado siga abaixo do registrado no mesmo período do ano passado, a valori-zação do dólar tem permitido au-mentos no preço da carne de frango exportada em moeda nacional. Na parcial de março, a tonelada do pro-duto in natura estava em R$ 5.081,10, expressiva alta de 21% em relação a março/14. No mercado interno, de acordo com pesquisadores do Cepea, a demanda, que já vinha desaquecida desde o início do mês, recuou ainda mais nos últimos dias, com a entrada da segunda quinzena. No começo de março, a comercialização e o trans-porte tanto do vivo como da carne, bem como o recebimento de insu-mos, principalmente no Sul do País, vinham sendo prejudicados pela pa-ralisação dos caminhoneiros. Além disso, a atual situação econômica brasileira, com aumento da inflação e impostos, pode estar deixando os consumidores mais contidos.
Setor de frango, de olho nas exportações
Estudo do Instituto de Economia Agrícola (IEA/Apta) da Secretaria de Agricultura de São Paulo aponta que em 80% da área cultivada com cana- -de-açúcar no Estado, maior produtor mundial da cultura, registrou chuva abaixo do necessário para o desen-volvimento da cultura em 2014. O dados mostram ainda que as tempe-raturas médias máximas foram 5,5% superiores às de 2013 e as médias mí-nimas 3% maiores entre os períodos. Com isso, a produção recuou 9,7% na safra 2014/2015, para 401,2 milhões de toneladas, por causa da queda de 9,6% na produtividade, já que a área plantada caiu 1,5%.
O estudo considera que apenas 20% das regiões produtoras do Esta-do receberam um volume acumulado de chuvas acima de 1.200 milímetros (mm) em 2014, o mínimo necessário para a cana se desenvolver satisfato-riamente. Para piorar, as principais regiões produtoras de cana e tam-bém as mais atingidas pela estiagem do ano passado apresentaram que-das expressivas na produtividade.
Chuva abaixo do necessário para cana
O Brasil conseguiu imunizar mais de 97,8% do rebanho bovino e buba-lino contra febre aftosa em todo País. É o que mostra o balanço da segunda fase da campanha de vacinação rea-lizada no segundo semestre de 2014. Os resultados foram alcançados em esforço conjunto do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimen-to (Mapa), Governos Estaduais e ini-ciativa privada para livrar o Brasil da doença.
OMato Grosso, commais de 28,4 milhões de cabeças de gado, vacinou 99,61% dos animais contra a doen-ça. O estado possui status de zona livre de febre aftosa com vacinação, reconhecido pela Organização Mun-dial de Saúde Animal (OIE). O último caso da febre no estado ocorreu há mais de 19 anos.
O segundo estado com maior plantel de bovinos é Minas Gerais, commais de 23,5 milhões de animais, alcançou cobertura de 97,22%. O estado de Goiás vacinou 99,6% dos com 21,3 milhões de cabeças de gado. Já o Mato Grosso do Sul, com 21 mi-lhões de animais, imunizou 99,26%. Os serviços veterinários oficiais de cada estado persistem na busca por vacinar 100% de seus animais, mesmo após o período regular das campanhas.
País vacina mais de 97% do rebanho
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