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51 Informativo FAESP | NOVEMBRO - DEZEMBRO /2014

Internacionais e Coordenação da Ca-deia Produtiva, Sebastião Costa Gue-des (GIEFA/ ABRAMVET); Vice Presi-dente de Exportação, Antônio Jorge Camardelli (ABIEC); Vice Presidente de Pecuária, Antenor de Amorim No-gueira (CSCB-MAPA/FONESA), Vice Presidente da Indústria, José João Sti-val (COOPERFRIGU); Vice Presiden-te do Comércio, Francisco Everton da Silva (SINDICARNES CEARÁ); Vice Presidente de Inovação Tecnológica, Ovídio Carlos de Brito (GUAPORÉ PECUÁRIA); Vice Presidente de As-suntos Universitários, Antônio Mello Alvarenga (SNA/ANIMAL BUSINESS BRASIL); Diretor Financeiro, Pedro Lucchesi (FAESP); Diretor Adminis-trativo Rodolfo Botelho (FAEP); Dire-toria de Sanidade Animal Luiz Alber-to Pitta Pinheiro (FARSUL); Conselho Fiscal: Titular Ângelo Munhoz Benko (FAESP), Suplente Josaphat Paranhos de Azevedo Filho (FAEPA/SBMV); Titular: José Lemos Monteiro (FAMA-SUL), Suplente Marco Viol (FAESP); Titular: Fábio de Salles Meirelles Fi-lho (CNA), Suplente Jaime Fernandes Filho (PECUÁRIA DE CORTE BAHIA); Presidente de Honra, João Carlos de SouzaMeirelles (Fundador e idealiza-dor do CNPC).

Preocupações da Cadeia

Durante a reunião, Meirelles fez um balanço da situação do setor. Afirmou que a pecuária vive um bom momento, principalmente no preço da arroba, porém os custos da produ-ção aumentaram consideravelmente e deixam preocupação sobre a via-bilidade futura dessa atividade. “A perda cambial não está compensan-do o aumento de custos, o poder do consumidor está caindo e isto pode afetar o mercado interno de carne bovina, que consome 80% da produ-ção nacional”. Ainda sobre as ques-tões dos custos, Meirelles enfatizou que o setor de insumos, ferramenta imprescindível para o produtor, é um dos grandes responsáveis pelo incremento dos custos de produção e que a cadeia deve trabalhar unida para vencer os obstáculos e ter êxito nessa atividade.

Na ocasião o diretor do PANAF-TOSA, Ottorino Cosivi e seu asses-sor, Julio Cezar Pompei, relataram a situação da aftosa na América do Sul. “Estamos há 35 meses sem focos no continente. O PANAFTOSA está ex-pandido seus quadros novamente e a produção de KITS e SETS está norma-lizada. Para que não haja interrupção dos trabalhos o setor privado precisa assegurar o fluxo de recursos para este projeto de enorme importância para assegurar a qualidade das vaci-nas e a ausência de circulação viral em nosso rebanho.”

Segundo os especialistas, a situ-ação continental mostra-se favorá-vel à erradicação da doença, graças ao trabalho árduo e sistemático dos envolvidos. Equador deve oficializar seu status de livre com vacinação na próxima Assembleia da OIE, e o Peru, com mais de 98% de seu território livre sem vacinação, deve em breve solicitar a certificação de status de país livre de febre aftosa sem vaci-nação junto à OIE. O Paraguai vem trabalhando em alto nível e em bre-ve poderá retirar a vacinação de seu território. Suriname está fazendo le-vantamento sorológico para solicitar

certificação de livre sem vacinação. Já Venezuela, Bolívia e Equador ne-cessitam de apoio técnico e, no caso da Bolívia, também de cooperação financeira. E a Bolívia precisa operar com mais transparência com relação a sua situação epidemiológica.

Outros temas importantes serão destaque em sua nova gestão, como erradicação da brucelose e raiva bovina, rastreabilidade /PGA

Tirso Meirelles apresentando propostas para a nova gestão

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