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CAPA

MARÇO - ABRIL - MAIO /2014 | Informativo FAESP

O Presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo, Fábio Meirelles, em seu discurso de abertura no Fórum Esta-dão - Brasil Competitivo, “A Susten-tabilidade no Campo II”, realizado no auditório do Grupo Estado, ressaltou a importância do agronegócio na economia brasileira, mas disse que ainda há deficiências para o aumen-to de competitividade e expansão. Segundo ele, não se pode pensar em agronegócio sem pensar na realidade da produção. “Não podemos dispen-sar a visão social de quem trabalha nas atividades agropecuárias”. Disse que o Brasil não conta até agora com uma política agrícola de médio e longo prazo, e “também não dispomos de instrumentos de prote-ção para a nossa produção”. Reiterou que na perspectiva da FAESP, a agricultura brasileira não conta com uma política agrícola ade-

quada. “Os resultados positivos do agro são obtidos com um sacrifício desnecessário dos nossos produ-tores, que não dispõem de instru-mentos de proteção contra os riscos inerentes à atividade”. Todavia, res-saltou que a contribuição da classe rural é inequívoca para o abasteci-mento da população, equilíbrio das contas externas, geração de emprego e renda e, inclusive, manutenção da ordem e da paz social.

Lembrou que a estruturação da nossa política agrícola ganhou impul-so na década de 60, com a criação do SNCR – Sistema Nacional de Crédito Rural e reformulação da PGPM – Po-lítica de Garantia do Preço Mínimo. “Na década de 70, houve a criação da EMBRAPA e o estabelecimento das primeiras políticas setoriais, com a criação do Pró-alcool, edificando o mais bem-sucedido programa de energia renovável do mundo. Esse

Presidente da FAESP faz

abertura do Fórum Estadão: ­“A Sustentabilidade do Campo II”

O Presidente da FAESP ressaltou a importância do agronegócio na economia brasileira

A Federação tem defendido uma política agrícola plurianual, com horizonte de execução de 4 ou 5 anos e programas setoriais permanentes

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