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« Previous Page Table of Contents Next Page »5 Informativo FAESP | MARÇO - ABRIL - mAIO /2014
tes feiras agrícolas do mundo pela sua diversidade, pois além de máquinas e equipamentos, os visitantes nela en-contram agricultura de precisão, aviões, pneus, armaze-nagem, ferramentas, veículos e soluções para irrigação, com a vantagem de negociação direta com os fabricantes. Também é uma dinâmica amostragem de pujança da nos-sa agricultura e da evolução da tecnologia nacional rela-cionada ao aprimoramento das atividades do homem do homem do campo.
Nos seus 440 mil m 2 de área de exposição, a feira é completamente inovadora, onde o visitante pode conferir, na prática, o funcionamento da máquina para comprar e tem a mais completa e diversificada oferta de itens de interesse do agricultor brasileiro com produtos das áreas de corretivos, fertilizantes, defensivos, equipa-mentos de segurança (EPI), equipamentos de irrigação, sacarias e embalagens, autopeças, produtos e serviços para produção de biodiesel, sementes em geral, além de serviços de seguro e financeiros.
Ao verificar a magnitude da mostra cabe uma pergun-ta pertinente: como seria o Brasil se os outros segmen-tos da economia tivessem os mesmos resultados que o setor agro? E a resposta é imediata: sem dúvida alguma, se todos tivessem o mesmo desempenho já seríamos, há muito tempo, um país de primeiro mundo. Senão, veja-mos: o agronegócio responde por 41,3% das exportações totais do país, 22,0% do PIB nacional e 37,0% dos empre-gos do Brasil. Como um setor de grande empregabilidade e geração de renda, o agronegócio brasileiro mantém-se como o motor da economia, ocupando posição de des-taque no âmbito mundial, tendo importância crescente
no processo de desenvolvimento econômico, por ser um setor dinâmico e por sua capacidade de impulsionar os demais setores.
O crescimento do setor nos últimos anos é visí-vel, quebrando recordes de produção, produtividade e exportação. E enquanto a produtividade da indústria e do setor de serviços ficou estagnada nos últimos anos, a produtividade do agronegócio continua em franca expan-são, mesmo com os severos gargalos de infraestrutura, logística, políticas públicas equivocadas e outros entraves que afligem o país e impactam seu incremento commaior amplitude.
A FAESP considera como missão primordial do agro-negócio brasileiro, além do abastecimento interno, tam-bém o suprimento de países e populações que não são autossuficientes e dependem do Brasil. Dentro deste principio defendemos uma política agrícola plurianual, com horizonte de execução de 4 ou 5 anos e programas setoriais permanentes, lastreada na elevação da produti-vidade, no ganho de eficiência, na segurança alimentar e na estabilização da renda no campo
Como representante legal da agropecuária no estado de São Paulo, há que se enfatizar também que a agrope-cuária nacional é sólida, eficiente e representa um dos setores mais dinâmicos da economia nacional, além de cumprir com fé e afinco sua nobre missão de abastecer a população brasileira e auxiliar no suprimento de alimen-tos de mais de 150 países, posicionando-se estrategica-mente na vanguarda do desenvolvimento sustentável. Atualmente, a agropecuária nacional representa 8% do PIB brasileiro, conta com 5,2 milhões de propriedades, envolve 16,6 milhões de pessoas nas suas atividades, en-tre produtores, familiares e trabalhadores permanentes e temporários, equivalente a 18,9% das pessoas ocupadas. O setor gera 21% dos postos de trabalho no Brasil e exerce papel complementar no equilíbrio da balança de pagamentos, a partir do substancial superávit comercial que gera, atualmente, superior a US$ 80 bilhões. Ao concluirmos, podemos afirmar ter sido plena-mente exitosa a nossa participação na Agrishow, desde a Noite de Gala, abertura, e em todos os dias do evento, pois o nosso estande, do começo ao fim da feira, não dei-xou de receber autoridades, produtores de várias regiões do Estado e os nossos queridos jovens agricultores do fu-turo, que darão continuidade às atividades nas proprieda-des rurais paulistas.
Reiteramos o saldo positivo da nossa participação nesta edição da Agrishow, pois ao levar com sucesso os nossos produtores para a mostra visamos o desenvolvi-mento socioeconômico da economia de São Paulo, com-plementada com a responsabilidade social e ambiental, por meio do aprimoramento do produtor e do trabalhador rural, assim como de suas famílias, fazendo com que eles se tornem partícipes importantes do desenvolvimento sustentável da NAÇÃO brasileira.
Reiteramos o saldo positivo da nossa participação nesta edição da Agrishow, pois ao levar com sucesso os nossos produtores para a mostra visamos o desenvolvimento socioeconômico da economia paulista
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