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31 Informativo FAESP | SETEMBRO - OUTUBRO /2013

e com menor IDH perderão mais, fato constatado pelo Instituto de Economia Agrícola do Estado de São Paulo - IEA. Reduzidas receitas nos pequenos, migração para os grandes centros, intensificando o problema social, principalmente de milhares de pequenos produtores e suas famílias com graves consequências .

A Esa l q/USP mos t rou ­transferência de benefícios ao con-sumidor final, por redução de preço, no montante de 937 bilhões com a maior produção, nas áreas que hoje

temos. O Dieese mostra uma curva de redução da cesta básica que acu-mulou 65% nos últimos 15 anos, ou seja, todo avanço permitiu ganho social, com as áreas que hoje temos. Agora, com as áreas que deixaremos de ter, o tomate mais uma vez poderá ser o “vilão” da inflação.

Para que isso não aconteça, a dose é importante, com a correta in-tepretação do Capítulo XIII do Novo Código Florestal, cuja lógica é a ma-nutenção de todas as áreas produti-vas abertas de forma lícita. E é por isso que se busca manter o máximo das áreas produtivas, após a recom-posição de 29 milhões de hectares. Em terra produtiva, aberta de forma lícita, não é razoável.

A FAESP possui estruturas técni-cas, orientativas, analíticas de alto ní-vel, que tem atuação permanente em todo o sistema econômico e social nacional. Estes profissionais desen-volvem constantemente trabalhos de analise de matérias relevantes e de enorme significado para as ativi-dades da agropecuária brasileira, em seus diferentes campos. Podemos citar dois, entre outros, o Professor Luís Carlos Silva de Moraes, Consul-tor especialista namatéria ambiental, e o Doutor Cláudio ­Brisolara, Chefe do nosso Departamento ­Econômico. A FAESP sempre acompanhou e participou, ao longo dos anos, de todas as discussões relacionadas aos temas sobre o Meio Ambiente, inclusive com presença permanente em Brasília, quando de todo o trâ-mite das alterações do Novo Código Florestal. A última fase, no Estado de São Paulo já foi iniciada. Aqui, está sempre atenta e aberta a repartir comos demais agentes desse proces-so democrático, a delicada engenha-ria social implícita na produção rural paulista, bela como uma estrela, mas com reflexos para todos os lados.

Fábio Meirelles Presidente do Sistema FAESP-SENAR-AR/SP

A FAESP sempre defendeu e defende o princípio de que em terra produtiva não! Até

porque nossos antepassados foram os que descobriram a vocação da terra brasileira e implantaram a mais notável agricultura dos trópicos, antes mesmo do

primeiro Código Florestal

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