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4 julho - AGOSTO /2013 | Informativo FAESP
Manhã de 1º de agosto de 2013. Estamos na sede do Grupo Estado diante de um auditório lotado, com a pre-sença de autoridades, personalidades, lideranças rurais, formadores de opinião e representantes de algumas das principais universidades brasileiras. Na primeira fila, as ex-pressões mais importantes do Grupo Estado; entre elas, o seu diretor-presidente, Francisco Mesquita Neto. Nesse dia histórico para o calendário do agronegócio nacional, realizamos com o Estadão o Fórum Brasil Competitivo - “A Sustentabilidade do Campo”. São instantes como este que realmente dignificam toda uma existência. Para nós, habituados a plateias selecionadas, é uma honra estarmos aqui, sede do jornal O Estado de S. Paulo , célula-máter do Grupo Estado, como porta voz da entidade legal de repre-sentação dos produtores rurais no Estado de São Paulo.
O Estado de S. Paulo , mais conhecido como Estadão, é o mais antigo dos jornais da cidade de São Paulo ainda em circulação. Editorialmente, sempre manteve sua linha de apoio à democracia representativa e à economia de livre-mercado. Essa consonância de objetivos com a FAESP faz com que seja o espaço ideal para que delineemos, de iní-
cio, a linha mestra da nossa proposta na realização deste fórum: enaltecer o papel do setor agropecuário no desen-volvimento do país, bem como colocar a sustentabilidade do campo emperspectiva, aprofundando a análise emdois grandes eixos: 1) Política agrícola para os desafios atuais e futuros da agropecuária e 2) O papel da defesa da concor-rência no equilíbrio dos mercados e no desenvolvimento do setor agropecuário.
Sem dúvida alguma, essa é uma oportunidade privilegiada para apresentarmos questões que obstaculi-zam a agropecuária e a expansão da economia nacional. Estarmos aqui também nos faz relembrar momentos marcantes deste tradicional jornal que, em 4 de janeiro de 1875, ainda durante o Império, circulava pela primeira vez com seu nome original, A Província de S. Paulo . A importância da fundação de A Província deve-se ao fato de ser o primeiro grande jornal engajado no ideário republicano e abolicionista, por meio dos textos contun-dentes de Francisco Rangel Pestana e Américo de Campos, seus primeiros redatores.
Pesquisas de mercado, há décadas, apontam o jornal como aquele que desfruta maior credibilidade dentre to-das as empresas jornalísticas brasileiras. E, por várias ve-zes, foi indicado por associações internacionais como sen-do um dos diários mais completos do mundo, ao lado dos grandes jornais europeus e norte-americanos.
Foi neste espaço privilegiado e consagrado por tantos nomes de expressão na cena editorial, política e econômi-ca do país que voltamos ao pleito que tem sido cerne dos nossos pronunciamentos há mais de 50 anos: a necessida-de da implantação de uma política agrícola de longo prazo para o Brasil, pois só assim seriam atenuados os efeitos das políticas macroeconômicas sobre o setor e se asse-guraria produção e renda aos produtores, dando condi-ções para o desenvolvimento, concomitantemente, tanto da agricultura energética e produção de alimentos para o abastecimento de cerca de 200 milhões de brasileiros como também do mercado externo.
Felizmente, foi com grande satisfação que vimos esse pleito ser assimilado e difundido pelos expositores que, na sequência, se apresentaram neste fórum. Também outras das nossas colocações rapidamente ganharam eco na pla-teia, nos conferencistas, nos debates.
Acreditamos ser fundamental reduzir as diferenças re-gionais e proporcionar a todos os produtores e trabalhado-res rurais brasileiros as condições necessárias paramanter
Pela sustentabilidade do campo!!!!
FábioMeirelles
Presidente do Sistema FAESP-SENAR-AR/SP e
FUNDEPEC
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