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Informativo FAESP | janeiro - fevereiro - março / 2013

ações e atividades SENAR-SP

Caderno

75 Informativo FAESP | Janeiro - fevereiro - março/2013

de Cândido Mota encerra as ativida-des do SENAR em 2012.

As comitivas participantes da ca-valgada foram: Comitiva do Pim Pom (C. Mota), Os Aventureiros (Assis), Resgatando tradições (C. Mota), Fa-mília Boletini (Assis), CATA-Comitiva Amigos Tropeiros deAssis, Associação de Tropeiros de Assis, Os Muladeiros (Assis), Fartura (Palmital), Serrana (C. Mota), Gigante Vermelho (C. Mota). Para Givanildo de Araújo, da As-sociação dos Tropeiros de Assis, o sindicato está de parabéns pela or-ganização. “Nós adoramos o passeio, principalmente porque a maior parte do trajeto foi feita na zona rural e ti-vemos a oportunidade de conhecer a famosa Água da Pinguela e ainda fazer um passeio extra porque pude-mos voltar para Assis a cavalo. Aliás,

a proposta da cavalgada é justamen-te esta: proporcionar a integração homem-natureza. Queria agradecer ao Wellington Maschio, que nos con-vidou para a cavalgada.”

De acordo com Motta, o sucesso do evento se deve graças às parcerias celebradas com a Prefeitura Munici-pal, a Polícia Militar e a Associação Gigante Vermelho. “Também temos um agradecimento especial para a Comunidade da Água da Pinguela que disponibilizou o local, preparou e serviu o almoço e colaborou na or-ganização da festa.” Motta também agradece a participação de Zacharias Jabur, prefeito eleito, que participou da cavalgada e se comprometeu em reforçar a parceria com o sindicato rural para o próximo ano.

Motta destacou ainda o papel

do SENAR em incentivar o resgate das tradições rurais e a transmissão dessa cultura para as novas gerações. “Ficamos surpresos com a receptivi-dade e adesão das comitivas ao even-to. Esperamos realizar mais ativida-des que destaquem a tradição rural, contribuindo com a preservação des-se modo de enxergar e viver a vida.” OPresidente do Sindicato Rural de Cândido Mota declarou que o Brasil, por muito tempo teve vergonha de ser chamado de rural e que hoje começa a reconhecer que esse setor é o grande responsável pelo desenvolvimento do país. “Temos simque evoluir, transfor-mar, industrializar os produtos da ter-ra, agregar valor, porémnão podemos esquecer nossa origem e valorizar o artista principal: o agricultor.”