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17 Informativo FAESP | MARÇO - ABRIL /2015

rodoviário, que tem a vantagem da flexibilidade, mas é mais oneroso e menos eficiente, tendo em vista que

apenas 12% da malha rodoviária exis-tente é asfaltada. O transporte de cargas está distribuído da seguinte maneira: rodoviário (61%); ferroviário (21%); aquaviário (14%) e dutos (4%). Lembrou que as nossas hidrovias são subutilizadas, porquanto somen-te 50% do potencial de navegação são aproveitados. “Utilizam-se 20mil km de hidrovias navegáveis, sendo que o potencial é 42 mil km. Assore-amento dos rios, falta de terminais portuários, reduzido número de eclu-

dequada integração com os demais modais são alguns dos problemas das hidrovias brasileiras”.

Afirmou que os portos con-tam com a recém-aprovada Lei nº 12.815/13, chamada Lei dos Portos, que definiu novos marcos regula-tórios e administrativos para a ges-tão portuária. O objetivo da Lei foi viabilizar investimentos e permitir maior participação do setor privado nas operações portuárias. Embora a iniciativa tenha sido positiva, os

Meirelles:

Avançamos em um processo econômico,

social e político, mas atrasamos em estruturas básicas. Nossas hidrovias são subutilizadas, pois somente 50% do

potencial de navegação são aproveitados

O Presidente Fábio Meirelles na coordenação do encontro com o Ministro Edinho Araujo

Ministro Edinho Araujo: O encontro foi muito produtivo porque é dever do

­homem público ouvir os diferentes segmentos da sociedade

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