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Nhandeara; Gustavo Cristiano Samuel dos Reis, indicado pelo Sin-dicato Rural de Campinas; Marcos Roberto Torres, indicado pelo Sindi-cato Rural de Ribeirão Preto; Gilson Keniti Inumaru, indicado pelo Sindi-cato Rural de Adamantina; Marilaine Borges Torres, indicada pelo Sindi-cato Rural de Ribeirão Preto; Dorca Pereira dos Reis, indicada pelo Sin-dicato Rural de Campinas; Oscimar Custódio de Silveira, indicado pelo Sindicato Rural de Nhandeara; Emilio Carlos dos Santos, indicado pelo Sin-dicato Rural de Vale do Rio Grande; Denilson Miguel de Souza, indicado pelo Sindicato Rural de Andradina. Na oportunidade, Meirelles ressaltou a importância da profissão de leiloeiro rural, enfatizando, ainda, o compromisso assumido com a pro-fissão e a FAESP e entregou individu-almente as carteiras profissionais. A profissão de leiloeiro rural foi criada em 20 de dezembro de 1961, quando da publicação da Lei 4.021

pelo então Presidente João Belchior Marques Goulart.

Conforme atribuição legal, a FAESP é a entidade responsável por nomear, suspender ou destituir os leiloeiros rurais no Estado de São Paulo, devendo a entidade obser-var o cumprimento das obrigações do leiloeiro rural, necessitando assim de mecanismos de controle e

fiscalização da atividade desenvolvi-da por esses profissionais.

O sindicato-sede do leiloeiro ru-ral é o responsável pela conferência e assinatura dos livros obrigatórios do leiloeiro rural, devendo o leilo-eiro manter sempre a escrituração nos livros atualizada e devidamente validada pelo presidente do sindicato rural de sua sede.

Conforme atribuição

legal, a FAESP é a entidade responsável por nomear, suspender ou destituir os

leiloeiros rurais no Estado de São Paulo e fscalizar a atividade desenvolvida

Com Meirelles, o leiloeiro indicado pelo Sindicato Rural de Sertãozinho, Rodrigo

Aparecido Rigolon da Silva

Com Meirelles, o leiloeiro indicado pelo Sindicato Rural de Mococa, André Elias

Rodini Luiz