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37 Informativo FAESP | SETEMBRO - OUTUBRO /2013

­presentes e à sede.

Toni Persona homenageou Dr. Fábio Meirelles com placa alusiva ao acontecimento. Também foi home-nageada Maria Lúcia de Castro Lima, viúva de Francisco de Castro Lima (Bodinho) e seu filho Franco. O presidente do sindicato rural usou da palavra para agradecer ao Dr. Fábio, destacando seu trabalho junto aos agropecuaristas de todo o Estado de São Paulo. O prefeito Ma-noel David também cumprimentou o homenageado e ressaltou que estará sempre atento às solicitações dos agricultores do município de Tietê, devido a importante participação na economia do município.

Finalizando, Dr. Fábio Meirelles agradeceu a homenagem e lembrou também já ter recebido esse carinho do povo de Tietê, quando recebeu o Título de Cidadão Tieteense. Lem-brou que o Sistema FAESP- SENAR- -SINDICATOS é hoje referência em competência, realizações e credibili-dade, estando inserido com destaque entre os grandes impulsionadores do desenvolvimento do agronegó-cio do país e da economia da nação brasileira. “Mas é necessário e im-prescindível que o governo faça a sua parte, garantindo maior apoio ao setor produtivo com a tão ansiada implantação de políticas que deem sustentação as nossas potencialida-des, determinando condições, pro-gramas, instrumentos e metas para o desenvolvimento da agropecuária nacional em médio e longo prazos, que venham assegurar ao produtor, meeiro ou parceiro o pleno exercício das suas atividades.

Tietê

Tietê teve origem com os bandei-rantes que desbravavam o interior paulista navegando pelo rio Tietê. Quase na embocadura do Ribei-rão do Pito, acesso à Ribeirão da Ser-ra, estava localizado o ancoradouro das canoas que, formando as mon-ções demandavam de Cuiabá car-regadas de ouro e pedras preciosas. À margem do rio, moradores cons-truíram as primeiras habitações for-

mando assim o vilarejo Pirapora do Curuçá. Ele recebeu esse nome devi-do a uma pedra localizada à margem esquerda do rio, que os índios cha-mavam Curuçu-Guaçu (que em tupi significa cruz), pois nela havia uma cruz entalhada. Em 1570, como rela-tam as crônicas do padre José de An-chieta, ocorreu um naufrágio entre Porto Feliz e Tietê. Este relato indica a presença de colonizadores desde o início do descobrimento. Durante as monções, no final de século XVIII, Pirapora do Curuçá foi o primeiro e mais importante porto de reabasteci-mento e descanso para o bandeiran-

tes que saiam de Araritaguaba (Porto Feliz). Em 1747, o vigário Francisco Campos, fazendo um breve levanta-mento que pode ser considerado o primeiro censo de Tietê, constatou que na região que descia o rio numa distância de quatro léguas da matriz existiam cerca de cento e quarenta casas. Em 3 de agosto de 1811 Pirapora do Curuçá foi elevada à condição de freguesia da Santíssima Trindade da Pirapora do Curuçá. Em 8 de março de 1842, a freguesia virou município e o nome da vila perdurou até 1867 quando foi mudado para Tietê.

Ana Carolina Rosa de Oliveira, Secretária de Negócios Jurídicos; Manoel David Korn de Carvalho, Prefeito; o Presidente Fábio Meirelles; Camila Pavão Chabar,

Secretária de Agricultura; Daniela Venturini, Estagiaria da Secretaria

Antonio Aurélio Persona, Presidente do Sindicato; o Presidente Fábio

­Meirelles; Manoel David Korn de Carvalho, Prefeito.

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